Tan Sola (tradução)

Original


Paulina Rubio

Compositor: Estéfano / Marcello Azevedo

olha que não sei nada
que as vezes me pergunto se mudar ou esperar
ou seguir este ritmo
constante, delirante, desafiante, rotineiro e continuo

olha que foi pouco
acordar batidas e correr riscos
de evadir meus sentidos
que impoem e sometem este corpo a voar em tua ajuda

aqui me tem feita nada
fazendo parches na alma
como sua lembrança que me mata
e aqui me tem feita pedaços
entre minhas vergonhas disfeita
e não te minto que estou sozinha
sempre sozinha, sempre sozinha

olha se me faz falta
que por rua ausencia e esta solidao que me abate
tudo fica em seca
e chego a concluir que com teu adeus só fui eu quem perdia

olha se o intendo
que me fez tarde e para te fazer voltar
me esgotam meus dias
e agora o sei bem que para amar há que se jogar a vida

aqui me tem feita nada
fazendo parches na alma
como sua lembrança que me mata
e aqui me tem feita pedaços
entre minhas vergonhas disfeita
e não te minto que estou sozinha
sempre sozinha, sempre sozinha

e aqui me tem feita pedaços
entre minhas vergonhas disfeita
e não te minto que estou sozinha
sempre sozinha, sempre sozinha

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